sexta-feira, 25 de março de 2011
Receita rápida pra arrumar namorado.
Receita rápida pra arrumar namorado
1. Em primeiro lugar minha filha, se pergunte o que não deu certo nos namoros anteriores. Sim, porque todos nós temos defeitos e vale à pena pensar sobre eles... podem ser exatamente “eles” que te impedem de se mostrar ao pretendente como uma pessoa interessante.
2. Se pergunte também se não esta idealizando uma pessoa perfeita demais para você. Se for isso, num vai encontrar é nunca! Todos nós temos alguma coisa que não agrada ao outro e isso é que faz do dia-a-dia interessante, menos monótono. Já pensou, um cara perfeito do seu lado? Quem vai endoidar é você, que não vai se achar a altura do namorado e vai viver numa insegurança e desconfiança sem fim! Deus nos acuda!
3. Você tá procurando nos lugares certos minha filha? Porque se vai pros inferninhos e raves querendo encontrar um namorado, esqueça! Em alguns pouquíssimos casos acontecem, mas a probabilidade é mínima. Quem vai pra esses lugares, em geral, não estão procurando relacionamentos sérios e sim apenas beijar, não ser de ninguém, ser de todo mundo! Pessoas que só querem ir para a “balada”. Procure freqüentar os lugares certos!
4. Quer um namorado mais não sai de casa? Esqueça! Ele não vai bater na sua porta! Saia com os amigos, faça programas bacanas que você gosta e em lugares possíveis de encontrar namorados, se jogue nega! Só quem bate na porta da gente de surpresa é cobrança!
5. Mude seus conceitos! Às vezes temos características que nos atrapalham a ter alguém! Ser tímida ou avançada demais, por exemplo, podem se transformar um problema na hora de procurar um relacionamento! Não dá pra ser MUDA e nem tão pouco GALVÃO BUENO ou FAUSTÃO! Busque o equilíbrio! Agora não esqueça que se você ta interessada em alguém, esse “alguém” precisa saber disso, ele não é a MÃE DINÁ!? Dê umas dicas pelo comportamento, pelo seu olhar, por suas atitudes! Tenha atitude! Vá em frente! Dá tempo de arrumar um namorado!
Se nada der certo, apele pra São Longuinho!
JGE 2009
Dona Verinha foi a Mestre de Cerimônias do 15º Festival Janeiro de Grandes espetáculos, no Teatro de Santa Isabel e comemorou os 15 anos do evento dançando a valsa, seu grande sonho!
P R E M I A Ç Ã O
XV Janeiro de Grandes Espetáculos premia melhores do projeto Por Leidson Ferraz Uma noite festiva no Teatro de Santa Isabel aconteceu no dia 03 de fevereiro de 2009. Sob direção do encenador José Francisco Filho e numa realização da Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco, a entrega dos troféus Apacepe de Teatro e Dança aos melhores do XV Janeiro de Grandes Espetáculos começou com sete casais de bailarinos coreografados por Fátima Freitas, dançando uma valsa em homenagem aos quinze anos de sucesso do evento, que, este ano, atingiu um público superior a 30% comparado aos anos anteriores. Com apresentação de oito atores vestidos como personagens de alguns dos espetáculos concorrentes, além da participação especialíssima do ator Bobby Mergulhão interpretando a hilária Dona Verinha, que pontuou toda a festa com divertidas histórias de sua família, além de confessar seu sonho de estar finalmente vestida como uma debutante, ao todo, 39 troféus foram concedidos nas categorias teatro para adultos, teatro para crianças e dança, além de prêmios especiais e um destaque à produção local. Leidson Ferraz | assessoria de imprensa |
DICIONÁRIO PERNAMBUQUÊS
Vou falar sem pestanejar!
Gente alta é galalau;Botão de som é pitôco;Se é muito miúdo é pixototinho;Se for resto é cotôco;Tudo que é bom é massa;Tudo que é ruim é peba;Rir dos outros é mangar;Faltar aula é gazear;Quem é franzino (pequeno e magro) é xôxo;O bobo se chama leso;E o medroso se chama frouxo;Estar com raiva é invocado;Se vai sair, diz vou chegar;“Caba” (homem) sem dinheiro é liso;A moça nova é boyzinha;Pernilongo é muriçoca;Chicote se chama açoite;Quem entra sem licença, emburaca;Sinal de espanto é “vôte”, “vixe”, “ôxe”;Estar bêbado é tá bicado;Quando está folgado, tá folote ou afolozado;Quem tem sorte é cagado;Pedaço de pedra é xêxo;Quem não paga é xexêro;O mesquinho ou sovina é amarrado, muquirana, mão de vaca, pirangueiro;Quem dá furo (não cumpre o prometido ou compromisso) é fulêro;Sujeira de olho é remela;Gente insistente é pegajosa;Meleca se chama catota;Catinga de suor é inhaca;Mancha de pancada é roncha;Briga pequena é arenga;Performance ou atitude de palhaço é munganga;Corrente com pingente é trancilim;Pão bengala é tabica;Desarrumado é malamanhado;Pessoa triste é borocoxô;“É mesmo” é “Iapôis”;Borracha para amarrar dinheiro é liga;Correr atrás de alguém é dar uma carreira;Fofoca é fuxico;Estouro se chama pipôco;Confusão é rolo.
Quem quiser acrescentar, que “desembuxe”!
BOOK
Hoje que seja esta ou aquela, pouco me importa.
Quero apenas parecer bela, pois,
seja qual for, estou morta.
Já fui loura, já fui morena, já fui Margarida e Beatriz...
Já fui Maria e Madalena,
Só não pude ser como quis.
Que mal faz, esta cor fingida do meu cabelo, e do meu rosto,
se tudo é tinta:
o mundo, a vida, o contentamento, o desgosto?
Por fora, serei como queira a moda, que me vai matando.
Que me levem pele e caveira ao nada,
não me importa quando.
Mas quem viu, tão dilacerados,
olhos, braços e sonhos seus e morreu pelos seus pecados,
falará com Deus.
Quero apenas parecer bela, pois,
seja qual for, estou morta.
Já fui loura, já fui morena, já fui Margarida e Beatriz...
Já fui Maria e Madalena,
Só não pude ser como quis.
Que mal faz, esta cor fingida do meu cabelo, e do meu rosto,
se tudo é tinta:
o mundo, a vida, o contentamento, o desgosto?
Por fora, serei como queira a moda, que me vai matando.
Que me levem pele e caveira ao nada,
não me importa quando.
Mas quem viu, tão dilacerados,
olhos, braços e sonhos seus e morreu pelos seus pecados,
falará com Deus.
(Cecília Meireles)
Virgens do Bairro Novo - Carnaval 2010
Transmissão do Carnaval 2010 pela TV Jornal SBT, nas "Virgens do Bairro Novo".
Verinha fantasiada de Cleópatra!
Dona Verinha existe no imaginário do ator Bobby Mergulhão desde “sempre”, no entanto em “corpo e voz” ela nasceu no Espetáculo “As Filhas da P...”, produzido pela Trupe do Barulho e dirigido por Jeison Wallace (Ator que da vida a Cinderela) no ano de 2000. Desde então a simpática senhora apareceu em outros espetáculos como “Ô Mulé da Uma pena” 1 e 2 , também dirigidos por Jeison Wallace e “As Malditas” com direção de Henrique Celibi. Participou de vários eventos para Empresas, fez campanhas publicitárias para a TV e um dueto com a atriz Magdale Alves em “As Criadas da Glória” no projeto “Sestas Teatrais” em 2005.
Em 2008, mais uma vez a Dona Verinha é convidada a participar do projeto “Sestas Teatrais” no Teatro Armazém, com produção da Remo sob direção de Paula de Renor. Verinha apresentou 3 espetáculos: Verinha Air Lines – O céu é o limite!, Verinha em “Sessenta e nove” e Verinha em R.G. – Registro Geral.
Em suas apresentações solo a Dona Verinha, narra suas aventuras em uma viagem para New York e seu desejo de fundar uma companhia aérea. Viúva e mãe de sete filhos, Verinha passeia pelo universo das mulheres nordestinas, com simplicidade, carisma, espírito guerreira e totalmente destemida, usa de uma linguagem popular e hilariante para contar suas aventuras em meio ao árduo ofício de viver e ser feliz!
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